
A ‘uberização’ do cuidado e a mulher
Guita G. Debert e Jorge Felix Existem várias dimensões da desigualdade de gênero no mundo do trabalho e, nas últimas semanas, algumas pesquisas evidenciaram como […]
Guita G. Debert e Jorge Felix Existem várias dimensões da desigualdade de gênero no mundo do trabalho e, nas últimas semanas, algumas pesquisas evidenciaram como […]
O Brasil, assim como o mundo, vive um grande paradoxo: se o homem do século XXI vive mais e melhor, por que, afinal, está deixando esse legado a cada vez menos descendentes?
Nosso país está envelhecendo rápido e é preciso ampliar o foco do debate e assumir o caráter multidisciplinar deste fenômeno demográfico sob pena de o país comprometer seu desenvolvimento econômico no futuro.
O objetivo deste artigo é expor e discutir novos conceitos que se aplicam aos estudos do envelhecimento populacional no âmbito das ciências econômica e social, especificamente os da “Economia da Longevidade” (FELIX, 2007) e da “Economia do Care” (ZELIZER, 2008).
É possível tomar a decisão unilateral e individual de envelhecer num processo isolado e sem dor? Ou envelhecer é uma construção coletiva, exigindo precauções e planejamento? A visão da velhice é de fato gratificante?
O envelhecimento populacional muito além da previdência.
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